Ao sair da reunião na casa do governador Wilson Martins (PSB) o deputado federal e agora pré-candidato ao governo do Piauí Marcelo Castro (PMDB) explicou com ficou definido o bloco de apoio à base governista no tocante ao voto para presidente da República, já que os três partidos aliados têm candidatos diferentes para presidência.

“Eu, o PMDB e muitos partidos votaremos na presidente Dilma, porque temos como seu vice o presidente nacional do nosso partido, Michel Temer. Isso é natural. E o PSB e muitos partidos votará no governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Já o PSDB e muitos partidos votarão em Aécio Neves”, declarou Marcelo.

O peemedebista afirmou ainda que isso ocorre no Piauí e em muitos estados brasileiros, porque segundo ele a realidade política dos estados é mais forte que a realidade política em nível nacional.

“As chapas são definidas dos estados para o nacional e não do nacinal para os estados”, acrescentou o parlamentar ao sair, já mais de meia-noite.

A possibilidade de dividir o apoio da presidente Dilma no Piauí com Marcelo Castro (PMDB) incomoda em muito o senador Wellington Dias. O petista teme ter que dividir os votos que provavelmente ganharia deste apoio de Lula e Dilma com o PMDB.

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