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Servidor da Sesapi é preso suspeito de exploração sexual

Segundo informações do chefe de investigações da DPCA, Pedro Júnior, foram encontradas conversas no Facebook de Francisco Pinheiro com menores de idade.

em 12 de outubro de 2016

Servidor da Sesapi é preso suspeito de exploração sexual

Servidor da Sesapi é preso suspeito de exploração sexual

Um funcionário da Secretaria Estadual de Saúde (Sesapi), identificado como Francisco Pinheiro Lima Júnior, foi preso por uma equipe da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, suspeito de exploração sexual e estupro de vulnerável a um menor de 13 anos. Segundo informações do chefe de investigações da DPCA, Pedro Júnior, foram encontradas conversas no Facebook de Francisco Pinheiro em que o suspeito estaria aliciando menores de idade.

“A mãe de um dos adolescentes que ele costumava conversar o denunciou e nós demos início às diligências. Houve a quebra de sigilo das redes sociais e com base no conteúdo, o juiz Luiz Moura, da Central de Inquéritos, expediu o mandado de prisão contra o suspeito. Por enquanto, no decorrer das diligências, ele irá permanecer preso”, disse o chefe de investigação.

Francisco Pinheiro já presidiu a Comissão de Licitação da Sesapi e atualmente está em cargo comissionado no Hospital do Mocambinho. Ele foi preso em sua própria residência, no bairro Saci, zona Sul de Teresina, onde foi apreendido ainda o notebook do acusado. No momento ele está detido no Corpo de Bombeiros.

Veja a nota divulgada pela Secretaria de Segurança sobre o caso

A Secretaria de Segurança, através da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, informa que fez a prisão na manhã desta terça-feira (11) de um homem acusado de exploração sexual e estupro de vulnerável contra um menor de apenas 13 anos. A denúncia chegou à DPCA pela família da vítima há aproximadamente 20 dias.

O acusado é diretor de uma unidade hospitalar em Teresina e, de acordo com as investigações, iniciou o contato com o menor há pouco mais de um ano. O homem também mantinha conversas com a vítima pelas redes sociais e nos encontros oferecia presentes para manter o relacionamento.

O inquérito prossegue em segredo de Justiça por se tratar de menor de idade. A DPCA só irá se pronunciar sobre o caso através de nota à imprensa resguardando as informações necessárias para concluir as investigações.

Portal AZ

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