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FRONTEIRAS | Secretarias municipais e Conselho Tutelar promovem campanha contra a exploração do trabalho infantil

O evento englobou palestras de esclarecimento sobre os direitos e deveres da criança e do adolescente, destacando que o lugar da criança é na escola. Segundo os organizadores, o apoio e a conscientização da família é de fundamental importância, desfazendo a cultura de que os filhos devem abandonar os estudos para ajudar os pais.

em 21 de junho de 2017

Em alusão ao ‘Dia Mundial do Combate ao Trabalho Infantil’, celebrado no mês de junho, as secretarias municipais de Assistência Social e Educação de Fronteiras – PI, em parceria com o Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) e Conselho Tutelar, promoveram no início desta semana a abertura da campanha de combate ao trabalho infantil.

A maratona das primeiras ações de campanha foram realizadas nas escolas da zona rural do município, localidades ‘Alecrim’, ‘Garapa’, ‘Lagoa Comprida’ e ‘Campos’. O evento englobou palestras de esclarecimento sobre os direitos e deveres da criança e do adolescente, destacando que o lugar da criança é na escola. Segundo os organizadores, o apoio e a conscientização da família é de fundamental importância, desfazendo a cultura de que os filhos devem abandonar os estudos para ajudar os pais.

O encontro nas escolas contou com a presença da secretária municipal de Educação, Verônica Maria; do secretário municipal de Comunicação, Clediomar Sousa; da equipe do PAIF, Ana Pricielly e Socorro Feitosa; do orientador social, Raoni Sousa; da coordenadora do CRAS, Janaína Silva; das conselheiras tutelares Jussara e Graciele; além dos pais, alunos, professores e comunidade em geral.

DADOS

De acordo com índices estatísticos do Ministério do Trabalho, 46.984 ações de fiscalização foram realizadas em todo país, retirando 63.846 crianças e adolescentes do trabalho irregular entre 2006 e 2015. Dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam ainda que houve uma redução de 18,2% no número de crianças e adolescentes em situação de exploração entre 2014 e 2017: de 3,3 milhões para 2,7 milhões de registros.

Com informações e fotos de Portal Lago do Rato

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