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Picos, Paulistana, Campo Grande e Francisco Santos estão entre as cidades do Piauí mais afetadas pelo crack

A luta dos gestores é para combater a expansão do consumo do crack, que causa sérios prejuízos à saúde pública.

em 21 de fevereiro de 2019

Dados atualizados da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) analisados na terça-feira, 19 de fevereiro, mostram que subiu o número de municípios piauienses que enfrentam graves problemas relacionados ao crack, chegando a 24. Além disso, o relatório reverbera que outros 62 já possuem problemas médios com a droga. No ano passado, 21 entes tinham informando dificuldades graves.Houve um acréscimo no comparativo anual.

A luta dos gestores é para combater a expansão do consumo do crack, que causa sérios prejuízos à saúde pública. Neste sentido, há o indicativo para a realização de uma Semana Estadual de Enfrentamento e Combate ao Crack, já disciplinada em lei; com a idealização de indicativos para conscientizar a população sobre esse tipo de droga que destrói parte das famílias piauienses.

Foto: Agência Brasil

O crack é considerado o ‘mal do século’, para isso outras estratégias têm sido adotadas para auxiliar na disseminação de seu uso, como por exemplo com as comunidades Terapêuticas (CT), que são modelos residenciais de tratamento para dependência química de substâncias psicoativas e que utilizam como método a vivência em uma cultura saudável, permeada por uma rotina de trabalho, no sentido de promover responsabilidade social e/ou ambiental, objetivando o tratamento.

Os municípios mais afetados pela droga são: Baixa Grande do Ribeiro, Monte Alegre do Piauí, Morro Cabeça no Tempo, Fartura do Piauí Paulistana, Santa Cruz do Piauí, Colônia do Piauí, Paquetá, Picos, Francisco Santos, São José do Piauí, Campo Grande do Piauí, Guadalupe, Amarante, Francinópolis, Palmeirais, São Pedro do Piauí, Altos, Campo Maior, Barras, Porto, Esperantina, Cocal e Bom Princípio do Piauí.

Fonte: Meio Norte

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