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Cão coberto de piche comove protetores e busca adoção em Picos

Protetores estão comovidos e torcendo pela recuperação completa de um cãozinho que apareceu coberto de piche em Picos (306 km de Teresina).

em 25 de agosto de 2016

Cão coberto de piche comove protetores e busca adoção em Picos

Cão coberto de piche comove protetores e busca adoção em Picos

Protetores estão comovidos e torcendo pela recuperação completa de um cãozinho que apareceu coberto de piche em Picos (306 km de Teresina), na última segunda-feira (22). Guerreiro, como foi batizado, foi encontrado com a lateral esquerda do corpo inteira tomada pelo material, que deixou queimaduras. O grupo tenta agora buscar os possíveis donos ou um lar para o bichinho.

Fátima Miranda, diretora jurídica da entidade Amigos dos Protetores dos Animais de Picos (Apapi), disse que inicialmente acharam que alguém havia jogado o piche no animal, mas os veterinários acreditam que ele mesmo deitou no asfalto quente.

“Disseram que jogaram nele, mas os médicos acham que ele caiu ou rolou no asfalto, que foi um acidente”, disse.

Ela destacou que o responsável pela obra de asfaltamento foi procurado e, mesmo sem saber se um de seus funcionários havia sido responsável pela situação, assumiu os custos do tratamento.

“Ele nem questionou, quando fomos conversar, para investigar a situação, ele prontamente disse que custearia tudo e que se alguém tivesse visto algo, que havisasse para ele tomar as providências”, informou.

Na clínica veterinária, Guerreiro passou pelo procedimento de retirada do piche. Para isso, é necessário um banho com água e óleo, que por vezes retira os pelos do animal e pode ser doloroso.

“Em alguns lugares ele ficou sem pelo, mas pelo menos protegeu. Nos locais onde pegou só na pele, ele ficou mais ferido, porque queimou, por conta do asfalto quente. Ele também tentou lamber para tirar, aí queimou a boca. Agora ele está em tratamento com antibióticos e pomadas e se recuperando bem”, disse.

Os protetores acreditam que o animal tem cerca de 4 anos e tem uma família, porque está bem cuidado. Ele continua internado e possui lar temporário. Integrantes da Apapi buscam agora os tutores de Guerreiro ou uma família que possa adotá-lo ao fim do tratamento. Quem tiver interesse pode entrar em contato pelo (86) 9 9996-0668.

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Cidade Verde

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