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Para retomar atividades no Piauí, empresas devem ter plano de segurança sanitária e informar sobre saúde dos funcionários

em 08 de julho de 2020

Termômetro é usado para medir temperatura e verificar possível sintoma da Covid-19 — Foto: Marcelo Brandt/G1

Termômetro é usado para medir temperatura e verificar possível sintoma da Covid-19 — Foto: Marcelo Brandt/G1

Para que possam retomar às atividades, as empresas que pertencem aos setores que integram o Pacto Pela Retomada Organizada (Pro Piauí), do Governo do Estado do Piauí deverão ter um plano de segurança sanitária e contenção da Covid-19 e informar sobre a saúde dos funcionários no site do Pro Piauí.

O Governo do Estado divulgou um cronograma da retomada dividido em três grupos, cada um com flexibilizações programadas para datas diferentes, e informou que para o sucesso do pacto, é necessário que o empresariado cumpra os requisitos estabelecidos.

Além do plano de segurança, também é necessário enviar evidências do cumprimento do plano e continuar alimentando o sistema do Pro Piauí com as informações das condições de saúde dos trabalhadores.

O governo diz que esses são pré-requisitos para as garantias de segurança sanitária proposta, possibilitando uma retomada econômica pautada na contenção da disseminação do novo coronavírus.

Monitoramento epidemiológico

O plano da retomada aprovado pelo Comitê de Operações Emergenciais contra a Covid-19 (COE) prevê o monitoramento epidemiológico e sanitário, realizado a cada semana.

O governo afirmou que o calendário fica sujeito à revisão e reordenamento em caso de crescimento do nível de contágio no estado, de acordo com os dados dos boletins epidemiológicos da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi).

O relatório de monitoramento será feito a cada sete dias, tendo como principal fonte as evidências e registros de funcionários. O calendário de flexibilização poderá se dar de forma regionalizada, adaptando-se à realidade de cada território.

Decretos determinam distanciamento social

Para evitar a contaminação pelo vírus, o isolamento social e medidas emergenciais foram determinadas por meio de decretos do governo do estado e das prefeituras, como na capital piauiense, para que a população fique em casa e evite ao máximo ir às ruas. Aulas em escolas e universidades, a maioria das atividades comerciais, esportivas e de serviços em geral estão suspensas por tempo indeterminado.

Serviços essenciais como farmácias, postos de combustíveis e supermercados continuam mantidos mas estão regulamentados. O atendimento em clínicas, hospitais e laboratórios, assim como o funcionamento de escritórios de advocacia e contábeis também foram liberados mediante cumprimento de regras.

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